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O mercado imobiliário é um dos setores que está sempre passando por mudanças. Os avanços tecnológicos, por exemplo, fizeram emergir um novo perfil de cliente: o consumidor 3.0. Esse novo perfil é formado por um público exigente e muitíssimo bem informado.
Portanto, é preciso estar muito atento para acertar na captação de imóveis , caprichar na comunicação, contornar as objeções e finalmente efetivar a venda. Neste post, vamos ajudar você a entender melhor quais são as demandas desse novo público e preparar-se para solucioná-las. Confira!
Como é o consumidor 3.0?
O novo consumidor brasileiro é alguém super antenado com as novas tecnologias, que está por dentro de tudo que acontece no mundo e tem a tela do celular ao alcance das mãos para se manter bem informado. Em se tratando do mercado imobiliário, o consumidor 3.0 jamais se deixa enrolar pelo corretor, até porque já sabe de antemão várias informações sobre o negócio.
Situação do mercado imobiliário, potencial de valorização do imóvel e prazo de entrega são exemplos de aspectos dos quais o comprador estará por dentro no momento de negociar. Tudo isso sem que o corretor sequer precise abrir a boca. Então, todo cuidado é pouco para não se atrapalhar na comunicação e acabar dando algum informe que não seja coerente com aquilo que o comprador já pesquisou.
O que difere o consumidor 3.0 do consumidor tradicional?
O grande diferencial do consumidor 3.0 para o tradicional é o suporte tecnológico. Alguns anos atrás, o corretor de imóveis era quem sabia tudo sobre os processos de compra e venda. Hoje em dia, com uma simples pesquisa no celular, o cliente já chega à imobiliária sabendo muito bem como está o mercado e quais são seus direitos na compra.
Existe ainda uma diferença de perfil entre os consumidores 3.0 no que diz respeito a homens e mulheres. Normalmente, o público masculino valoriza os aspectos práticos da compra, agindo de forma mais racional. O tamanho dos cômodos e a metragem da garagem são diferenciais de compra para ele.
Já o público feminino tende a se guiar mais pelo potencial afetivo do imóvel e tudo que ele pode proporcionar à família em termos de conforto e bem-estar. Os aspectos estéticos e de acabamento geralmente são os pontos-fortes para as mulheres, que não costumam se interessar por um imóvel mal-acabado ou que precisa urgentemente de uma boa reforma.
Como entender o consumidor 3.0 do mercado imobiliário?
Não é difícil entender quais são as demandas desse tipo de público no atual cenário. Cabe ao corretor colocar-se no lugar do cliente e analisar quais seriam os pontos fortes do negócio para ele. Assim, dá para trabalhar a apresentação do imóvel de forma a reverter todas as eventuais objeções que o comprador vá apontar.
Outra dica de ouro é ser transparente. A transparência no repasse das informações está relacionada à confiança e credibilidade da clientela diante do corretor. Como os consumidores 3.0 já estão por dentro do mercado e têm um aparato de pesquisa ao alcance das próprias mãos, é imprescindível que os corretores sejam verdadeiros e transparentes quanto ao produto que estão oferecendo.
Nesse sentido, é muito importante deixar o comprador falar à vontade e captar ao máximo nas falas dele quais são os anseios e interesses de compra. Assim, quando for oferecer as opções, ficará mais fácil apresentar imóveis compatíveis com as expectativas dele e com o que ele espera da região.
Ficar atento a esse cenário é o primeiro passo para que corretores e imobiliárias aprendam a lidar com a nova clientela. A partir daí, o caminho consiste em traçar estratégias de venda que conversem diretamente com o consumidor 3.0, apresentando as melhores soluções para resolver os anseios e fechar a venda com credibilidade!
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